"Uma manhã, ao despertar de sonhos inquietantes, Gregor Samsa deu por si na cama... transformado... num gigantesco inseto".
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Falta-me (*)
Queria ouvir-te, mas me falta tua voz Queria falar-te, mas me falta teus ouvidos Queria olhar-te, mas me falta teus olhos Queria sentir-te, mas me falta teu corpo Queria ter-te, mas falta-me...
(* com uso de uma pequena licença poética)
6 comentários:
Anônimo
disse...
Do fundo... não mais, que do fundo. QUERIA!!! Show!!! (para gritar)
obrigado pelos elogios lá nos gêmeos náufragos. você gostou do final, que bom. eu ia terminar com a mensagem dos gemeos, acredita? ia cortar as lágrimas. mas eu sempre penso em respeitar o poema como ele veio, porque quando a gente termina e revisa o ego fala muito - sobre o olhar do outro que há em nós, o outro que a gente quer ser, o que não derrama lágrimas naquele caso.
e falando em final, eu li errado o final desse poema e ficou engraçado. A ultima linha seria assim:
queria amar-te, mas falta-me...
hehe essa mensagem se autodestruirá em dois segundos. abraçon!
Enzo, ainda bem que não cortou... rs. |Mas sem duvida, temos que ter um certo cuidado com esse outro olhar que há em nós... Eu acho mesmo, acredito nisso realmente... Ainda bem que seguiu seu instinto em respeitar como ele veio...
Quanto ao final... sim... por que não? Novas perspectivas... várias interpretações...sempre bom... Obrigado!
Ando um pouco tropego com as palavras... tropeço em linhas... escorrego em pontuações... cambaleando, confundo as margens... e acabo caindo da pauta com a cabeça pra fora da página...
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6 comentários:
Do fundo... não mais, que do fundo. QUERIA!!! Show!!! (para gritar)
Foda, né? rs
Valeu, Ricardo.
Abração
Lindíssimo!
Lembrou-me de uma música do Chico Buarque e do Edu Lobo: "Vejo meu bem com seus olhos e é com meus olhos que o meu bem me vê!"
Solidão não é estar só. É estar vazio.
Ainda bem que o teu vazio não inclui as palavras.
Beijucas e muito prazer.
Muito obrigado, Van.
Adorei teu blog, teus textos e poemas...
O prazer é todo meu...
Bjs
obrigado pelos elogios lá nos gêmeos náufragos. você gostou do final, que bom. eu ia terminar com a mensagem dos gemeos, acredita? ia cortar as lágrimas. mas eu sempre penso em respeitar o poema como ele veio, porque quando a gente termina e revisa o ego fala muito - sobre o olhar do outro que há em nós, o outro que a gente quer ser, o que não derrama lágrimas naquele caso.
e falando em final, eu li errado o final desse poema e ficou engraçado. A ultima linha seria assim:
queria amar-te, mas falta-me...
hehe essa mensagem se autodestruirá em dois segundos.
abraçon!
Enzo, ainda bem que não cortou... rs. |Mas sem duvida, temos que ter um certo cuidado com esse outro olhar que há em nós... Eu acho mesmo, acredito nisso realmente... Ainda bem que seguiu seu instinto em respeitar como ele veio...
Quanto ao final... sim... por que não? Novas perspectivas... várias interpretações...sempre bom...
Obrigado!
Abração
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