Estampado na carne, pudor.
A navalha cortando, a dor.
Bailando na pele, suor.
O corpo brando, vibrando.
O sangue correndo, cortando.
O sentimento pulsando, bailando.
A coerência simultânea.
A dança.
A coexistência.
O rumor.
O tumor.
O pavor.
O sepulcro do amor.
O amor estampado na carne, sangrenta.
Bailando no baixo-ventre da humanidade...
A navalha cortando, a dor.
Bailando na pele, suor.
O corpo brando, vibrando.
O sangue correndo, cortando.
O sentimento pulsando, bailando.
A coerência simultânea.
A dança.
A coexistência.
O rumor.
O tumor.
O pavor.
O sepulcro do amor.
O amor estampado na carne, sangrenta.
Bailando no baixo-ventre da humanidade...
Um comentário:
gostei da condução, e do final crescente...
pra ser declamado...
abrassssssssss
Postar um comentário